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1º Dia ORIGEM – CHAVES (KM 0)
23 Set. 2025Partida dos locais de origem em direção a Chaves, marco 0 da mítica Estrada Nacional 2. Almoço em trajeto em restaurante .Pela tarde visita ao centro histórico com destaque para o que resta do Castelo de Chaves, Torre de Menagem, Museu de Arte Romana e Igreja Matriz, que evidencia claramente as adversidades sofridas, como a Reconquista Cristã e o jogo de poder entre Portugal e Espanha. Continuação das visitas pelo Forte de São Francisco, que alberga atualmente um emblemático hotel, terminando na Ponte de Trajano, em granito e considerada uma das maiores heranças flavienses, quer pela sua beleza quer por ser uma estrutura que testemunha a resistência ao tempo e às intempéries. Chegada ao hotel e acomodação. Jantar e alojamento.
2º Dia CHAVES (KM 0) – VILA REAL (KM 61)
24 Set. 2025Pequeno-almoço no hotel. A partir do km 0, seguiremos pela espinha dorsal do país em direção a Vila Real, passando pela Veiga de Chaves, junto ao rio Tâmega. Vidago, igualmente conhecida pelas suas estâncias termais, Pedras Salgadas, Vila Pouca de Aguiar. Ainda pela manhã realizaremos uma visita ao Complexo Mineiro do Ouro Romano de Tresminas (Entrada Incluída) e Vilarinho de Samardã estão no percurso. Almoço em restaurante. Chegada a Vila Real, capital da província de Trás-os-Montes, onde destacamos o esplêndido Palácio de Mateus (Não incluído), um solar construído no séc. XVIII, que se destaca como um dos mais belos exemplares do período barroco em Portugal. Visita ao Museu de Arqueologia de Vila Real (Entrada Incluída). Jantar e alojamento.
3º Dia VILA REAL (KM 61) – RÉGUA – LAMEGO – CASTRO DAIRE – VISEU (KM 174)
25 Set. 2025Pequeno-almoço no hotel. Partida em direção ao Peso da Régua, região demarcada mais antiga do mundo, com passagem por Santa Marta de Penaguião. Visita ao Museu do Douro (Entrada Incluída), criado em 1997, local de acolhimento e representação da memória, cultura e identidade da região vinhateira – consagrada como Património da Humanidade pela UNESCO, como paisagem cultural, evolutiva e viva. Continuação da viagem por Lamego, município com uma forte herança cultural, repleto de igrejas, capelas, aldeias históricas e pontes medievais. Visita ao Santuário de Nossa Senhora dos Remédios e à sua escadaria, o ex-libris da cidade, construído no séc. XVIII no monte de Santo Estevão. A escadaria ergue-se desde o centro da cidade até ao cimo do monte e está repleta de lugares sagrados e surpreendentes (possibilidade de subir a pé ou em autocarro). Prosseguimento pela Serra de Montemuro com paragem na aldeia de Mezio, em Castro Daire, para almoço em restaurante do afamado arroz de feijão com salpicão, seguido de visita ao pequeno museu que apresenta as artes tradicionais desta região. Continuação por Vale da Azia e Termas do Carvalhal em direção a Viseu, capital do distrito. Jantar e alojamento.
4º Dia VISEU (KM 174) – SANTA COMBA DÃO – PENACOVA – GÓIS – PEDROGÃO GRANDE – VILA DE REI – ABRANTES (KM 394)
26 Set. 2025Pequeno-almoço no hotel. Pela manhã visita ao centro histórico de Viseu, começando pelo Adro da Sé, à rica e ornamentada Catedral e Museu Grão Vasco (Entrada Incluída). Partida de Viseu, com passagem por Tondela e Santa Comba Dão, até à localidade de Vimeiro, cujo mais célebre filho foi o estadista português António de Oliveira Salazar. Passagem pela casa onde nasceu Salazar e prosseguimento até ao km 211, onde a Nacional 2 fica parcialmente submersa por alguns quilómetros com a construção da Barragem da Aguieira, sendo necessário seguir um percurso alternativo pelo IP3, entre Vimieiro e Penacova, terra de rios e ribeiras, miradouros e penedos, moinhos e azenhas. Passagem pela Livraria do Mondego. Almoço em restaurante. Continuação por Góis até Pedrogão Grande. Partida para Vila de Rei para visita ao Centro Geodésico de Portugal Continental, em plena Serra da Melriça. Paragem no marco com cerca de 20 metros de altura, denominado de “Picoto”, que marca o Centro a nível de coordenadas geodésicas. Prosseguimento para Abrantes. Jantar e Alojamento.
5º Dia ABRANTES (KM 394) – PONTE DE SOR – MORA – MONTEMOR-O-NOVO – ALCÁÇOVAS – FERREIRA DO ALENTEJO – ALJUSTREL (KM 621)
27 Set. 2025Pequeno-almoço no hotel. Visita ao centro histórico de Abrantes, com breve passeio pelo Jardim da República, Largo João de Deus, Praça Actor Taborda e Castelo / Fortaleza de Abrantes, com o sumptuoso Mausoléu dos Almeida. Continuação em direção a Ponte de Sor, uma das maiores e mais produtivas manchas florestais de sobreiro do planeta. Visita ao seu Centro Cultural, onde é possível admirar o painel de 400 mil rolhas premiado pelo Guiness como o maior mosaico em cortiça do mundo. Continuação pela Barragem de Montargil até Mora. Almoço em restaurante. Visita ao Fluviário de Mora (Entrada Incluída), o primeiro grande aquário de água doce da Europa, dedicado aos ecossistemas de água doce, privilegiando o conhecimento da sua diversidade, importância e relação com a Humanidade. Prosseguimento por Montemor-o-Novo em direção a Alcáçovas. Visita ao Paço dos Henriques ou Paço Real da Vila, residência real de Portugal no séc. XIV e local onde foi assinado em 1479 o Tratado de Alcáçovas, considerado o primeiro ato de globalização. Destaque para a exposição de chocalhos, comemorativa do título de Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Continuação por Ferreira do Alentejo até Aljustrel. Jantar com animação.
6º Dia ALJUSTREL (KM 621) – CASTRO VERDE – ALMODÔVAR – SERRA DO CALDEIRÃO – ESTÓI – FARO (KM 738)
28 Set. 2025Pequeno-almoço no hotel. Visita à antiga Central de Compressores, núcleo de arqueologia industrial situado na mina de Algares, que em tempos serviu para transformar a energia utilizada no interior das minas. A menos de um quilómetro fica um dos símbolos de Aljustrel, o Malacate Vipasca, um enorme elevador de ferro outrora utilizado para transportar os mineiros do interior da terra. Hoje, mais parece uma sentinela de ferro, que vai resistindo ao tempo, indiferente ao silêncio e ao abandono que agora domina estas paragens. Partida para Castro Verde e visita à Basílica Real, um templo imponente que marca de forma bem visível o núcleo urbano da vila. O seu altar-mor é revestido a talha dourada e o interior coberto por riquíssimos painéis de azulejos do séc. XVIII, que retratam a Batalha de Ourique, episódio lendário ligado à fundação da nacionalidade. Passagem por Almodôvar para almoço e visita ao Museu da Escrita do Sudoeste e à Igreja matriz. Continuação da viagem e entrada na região do Algarve, com breve paragem no Miradouro do Caldeirão. Prosseguimento por Barranco Velho e S. Brás de Alportel até Estói. Partida para Faro, capital do Algarve, marco 738 e fim da Estrada Nacional n.º 2. Continuação da viagem até aos locais de origem.